terça-feira, 20 de maio de 2008

«O Principezinho» no Teatro Rivoli. (cont.)


No dia 29 de Abril os alunos da EB1 de Aldeia Nova-Lemenhe deslocaram-se de comboio ao Porto para ver a peça “O Principezinho” de Filipe La Féria, baseada na obra com o mesmo nome de Antoine Saint Exupery. Foi uma experiência muito interessante e bastante divertida. Gostámos de muito de viajar de comboio mas sobretudo da peça de teatro que fomos ver. Estava um dia um bocadinho frio mas o entusiasmo de ir até ao Porto era muito. Correu tudo muito bem e até os crachás que levamos para nos identificar estavam a combinar com a ocasião. Com esta experiência aprendemos e vimos muitas coisas que queremos partilhar com vocês aqui neste blog.
Turma do 3º C


Estes foram os nossos crachás de identificação que usamos

Gostei muito de ver esta peça porque os cenários eram interessantes e as roupas dos personagens também, em especial a do “Principezinho” que parecia ter acabado de sair do livro…
Maria – 3º C

O “Principezinho” é uma criança que queria mostrar aos adultos que as crianças também compreendem e sabem coisas. Ao longo da sua viagem viveu várias aventuras que o ensinaram muito. Numa dessas aventuras apareceu uma raposa que lhe ensinou que o essencial os olhos não vêem mas o coração sente, e que para uma verdadeira amizade é preciso saber “cativar”.
Rafaela – 3ºC

A parte da peça que eu mais gostei foi aquela em que o“Principezinho” e o seu companheiro de viagem aprenderam um pequeno/grande segredo:
Aquilo que os olhos não vêem, vê o coração.
Eu agora, também tento ensinar o que aprendi às outras pessoas.
Joel – 3º C
A criança que fez o papel de “Principezinho” fez uma excelente representação do que é ser uma criança sonhadora, curiosa e que achava os adultos “uns seres muito esquisitos”.
Pedro – 3º

O Principezinho na sua viagem passou por um planeta onde vivia o acendedor de candeeiros.
Esse homem nunca tinha tempo para nada, pois passava os dias a acender candeeiros.
Adriana - 3º C

quinta-feira, 15 de maio de 2008

«O Principezinho» no Teatro Rivoli.


No dia 29 de Abril os alunos da EB1 de Aldeia Nova deslocaram-se ao Porto para ver a peça « O Principezinho», em cena no Teatro Rivoli.
Foi muito engraçado!
A minha personagem preferida foi a raposa, o Principezinho e a flor!
A minha parte preferida foi quando o Principezinho foi visitar o planeta do bêbado, o planeta do rei e os outros planetas.
Estou ansiosa para ler o livro.
Joana Catarina - 2º B

A parte que eu gostei da peça foi aquela em que a raposa disse:
- Os olhos são invisíveis para as coisas boas!
O Principezinho quis tentar explicar a todas as pessoas que para ver as coisas boas temos de usar o coração e não apenas os olhos.
Marta Sofia – 2º B

A mensagem que o Principezinho nos quis transmitir foi que os olhos são cegos para ver as coisas boas e só vêem coisas más, só o coração é que vê coisas boas.
Aida Isabel – 2º B

Olá, amigos!
Querem saber como foi o teatro do Principezinho?
Lá no teatro apareceu o aviador, o Principezinho, o bêbado, o senhor de negócios, o dos candeeiros, a cobra, a senhora dos remédios, o vaidoso, o rei e a raposa.
Foi muito divertido e muito engraçado.
Inês Sofia Oliveira Coelho – 2º B

A parte que gostei mais foi quando o principezinho e o seu amigo aviador estavam no deserto cheios de sede. O aviador ficou aflito mas o principezinho disse que iam encontrar um poço porque a raposa disse que os olhos vêem as coisas más e não vêem as coisas boas.
Cláudia Inês Araújo – 2º B

A peça «O Principezinho» foi maravilhosa.
Sabem qual foi a parte que gostei mais?
A parte em que o acendedor de candeeiros andou às voltas com o seu candeeiro.
João Pedro da Silva Sá

Eu gostei muito da parte do bailarino porque ele dançava e gostei muito do bêbado porque bebia muito.
Adriana Filipa Faria Vale - 2º B

A parte que mais gostei foi aquela em que a menina estava a vender os comprimidos para acalmar a sede das pessoas.
Joana Paula Falcão da Costa

A peça foi muito bonita e gostei quando o principezinho disse ao público que as coisas importantes não se viam com os olhos mas sim com o coração.
Diogo Filipe Silva-2ºB

Adorei ver a viagem que o Principezinho fez ao planeta do rei, ao planeta do vaidoso, do bebedor, do homem de negócios, do geógrafo, e claro, ao nosso planeta, onde conheceu a serpente e a raposa.
Tenho a certeza que vou gostar de ler o livro.
Henrique Manuel – 2º B

“O LEITOR DO MÊS” - Abril

Vencedores do Mês de Abril

Ana Filipa Pereira Ferreira - 3º C – EB 1 DE Lovares - Telhado
Obra – Aldeia das flores de António Mota

Ana Catarina Fernandes Oliveira - 4º C - EB 1 de Arnoso Santa Eulália
Obra – Ai o safado do rapaz de Renata Gil.

Parabéns!
Equipa da Biblioteca

terça-feira, 6 de maio de 2008

LIBERDADE de Sophia de Mello Breyner Andresen

Ganharás o pão com o suor do teu rosto






“Ganharás o pão com o suor do teu rosto
Assim nos foi imposto
E não:
Com o suor dos outros ganharás o pão”

Sophia Andresen

Produção colectiva do 9ºA em homenagem à poesia de Sophia Andresen



Um jovem chamado João vivia com os pais numa pequena e humilde casa perto do Bosque das Amélias, onde costumava passear com os seus pais e muitas das vezes com os seus amigos.
Nestes singulares e maravilhosos passeios, onde a natureza oferecia os seus perfumes, os pais do João despertavam-no para o trabalho e o espaço na escola.
Neste diálogo, o pai explicava-lhe o valor e a diferença entre os versos:


”Ganharás o pão com o suor do teu rosto
Assim nos foi imposto
E não:
Com o suor dos outros ganharás o pão”.

Na formação e na moral deste pai não cabiam as atitudes de exploração, atropelos e desrespeito dos seres humanos.
Estas conversas levaram o João a crescer e a formar-se humanamente. Este crescimento permitiu ao João ser sempre um aluno empenhado e muito estudioso, pois pensava entrar numa universidade e conseguir ser arquitecto.
Realizou o seu sonho e foi considerado pelo seu esforço e pela sua entrega profissional um dos melhores arquitectos do país.
Na sua actividade profissional teve sempre como objectivo a realização de um trabalho bem feito e financeiramente cobrava os seus custos de uma forma honesta.
Esta atitude face ao trabalho promoveu a confiança nas pessoas e então a este profissional nunca faltou trabalho. Teve sucesso, conseguiu ajudar a sua família e foi útil na prestação dos seus serviços à sociedade.
Mais tarde, após uma relação de namoro e com a vida encaminhada profissional e emocionalmente casou e do casamento teve 2 filhos (um casal).
Os filhos foram crescendo e, à medida do seu crescimento, o pai recordava sempre as palavras de seu pai. Certa noite, quando se despedia dos seus filhos lembrava-lhes e explicava-lhes o valor das palavras e a diferença nestes versos:

”Ganharás o pão com o suor do teu rosto
Assim nos foi imposto
E não:
Com o suor dos outros ganharás o pão”.

(uma menção especial para o aluno Marcelo)