terça-feira, 6 de maio de 2008

Produção colectiva do 9ºA em homenagem à poesia de Sophia Andresen



Um jovem chamado João vivia com os pais numa pequena e humilde casa perto do Bosque das Amélias, onde costumava passear com os seus pais e muitas das vezes com os seus amigos.
Nestes singulares e maravilhosos passeios, onde a natureza oferecia os seus perfumes, os pais do João despertavam-no para o trabalho e o espaço na escola.
Neste diálogo, o pai explicava-lhe o valor e a diferença entre os versos:


”Ganharás o pão com o suor do teu rosto
Assim nos foi imposto
E não:
Com o suor dos outros ganharás o pão”.

Na formação e na moral deste pai não cabiam as atitudes de exploração, atropelos e desrespeito dos seres humanos.
Estas conversas levaram o João a crescer e a formar-se humanamente. Este crescimento permitiu ao João ser sempre um aluno empenhado e muito estudioso, pois pensava entrar numa universidade e conseguir ser arquitecto.
Realizou o seu sonho e foi considerado pelo seu esforço e pela sua entrega profissional um dos melhores arquitectos do país.
Na sua actividade profissional teve sempre como objectivo a realização de um trabalho bem feito e financeiramente cobrava os seus custos de uma forma honesta.
Esta atitude face ao trabalho promoveu a confiança nas pessoas e então a este profissional nunca faltou trabalho. Teve sucesso, conseguiu ajudar a sua família e foi útil na prestação dos seus serviços à sociedade.
Mais tarde, após uma relação de namoro e com a vida encaminhada profissional e emocionalmente casou e do casamento teve 2 filhos (um casal).
Os filhos foram crescendo e, à medida do seu crescimento, o pai recordava sempre as palavras de seu pai. Certa noite, quando se despedia dos seus filhos lembrava-lhes e explicava-lhes o valor das palavras e a diferença nestes versos:

”Ganharás o pão com o suor do teu rosto
Assim nos foi imposto
E não:
Com o suor dos outros ganharás o pão”.

(uma menção especial para o aluno Marcelo)

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